O documentário tem direção e roteiro de Gustavo McNair. Môa, Raiz Afro Mãe conta a vida e trajetória do artista e símbolo de resistência cultural – considerado um dos responsáveis pela revolução do carnaval baiano com a ascensão dos blocos afro.
Em outubro de 2018, Môa do Katendê foi assassinado em um bar de Salvador, crime motivado pela forte intolerância política que estava em vigor na época do ocorrido.
Môa, Raiz Afro Mãe começou a ser produzido antes da morte do mestre de capoeira, que chegou a gravar entrevistas para o documentário. Em complemento a seus relatos, a história do artista é contada por meio de imagens e depoimentos de figuras como Gilberto Gil, Letieres Leite, Lazzo Matumbi, BaianaSystem e Fabiana Cozza, entre outros.